A primeira vez além das fronteiras – PUBLICADO EM JORNAL

OBS: Essa matéria também foi divulgada no jornal da Universidade São Judas Tadeu em Março de 2017, você pode conferir a edição CLICANDO AQUI na página 4. A diagramação de todo o caderno especial também foi realizada por mim.

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Sentir e ver de perto e viver em outro país, é uma experiência que todos precisam ter um dia

Viajar é a realização de um sonho para a maioria das pessoas, principalmente quando se trata de uma viagem internacional. A possibilidade de viver outra cultura é com certeza uma experiência única e marcante da vida das pessoas.

A estudante de arquitetura Vanessa Marcon, 20 anos, teve a experiência de viver durante um ano na cidade de Paradise, Texas, Estados Unidos para estudar a língua e conhecer de perto as diferenças culturais e sociais do povo estadunidense.

“Uma experiência que pretendo levar pra minha vida, me senti muito incentiva a ser eu mesma, minha opiniões e gostos foram muito respeitados, coisa que eu achei que seria um paradigma. Viver tudo aquilo foi surreal, conviver com pessoas que você nunca tinha visto antes, falando uma língua diferente da sua, tudo era um desafio”, conta Vanessa.

Para a futura arquiteta, morar fora possibilitou o meu autoconhecimento e independência. Senti que os texanos são um povo mais caloroso do que a maioria dos americanos que conheci, talvez seja por ser um lugar muito próximo ao México. Eles levam muito a sério essa coisa de família e cultura, um povo bem calmo e prático no que fazem, porém sempre prezando o espaço íntimo/pessoal.

A interação também serviu para desmitificar visões de muitas pessoas sobre uma determinada cultura. “No começo, as pessoas não me entendiam pelo meu jeito de ser mais calorosa e expansiva. Às vezes, minhas ações eram mal interpretadas e acabavam levando a alguns problemas que depois foram resolvidos”, lembra Vanessa.

Experiência igual também viveu a estudante de Marketing, Isabelle Luiza de 19 anos, aos 15 anos viveu durante um mês com sua irmã em Dublin, na Irlanda para estudo da língua. “É um lugar que com certeza eu pretendo voltar, não só lá mas outros países da Europa. Senti que culturalmente os irlandeses costumam não ser tão caloroso quando o assunto é receptividade, mas são pessoas bastante respeitosas em todos os sentidos”, lembra.

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Isabelle Bueno em frente a Killruddery House and Gardens em Dublin – Irlanda

Algo que com certeza me chamou muita atenção no país é a forte ligação cultural que todos tem, eles levam muito a sério essa questão. Como por exemplo o feriado de São Patrício, um dos mais importantes para os Irlandeses.

Quando esteve na Irlanda, Isabelle tinha 15 anos. Lá pode conhecer um pouco da cultura e sociedade. “Visitei o país em julho e frequentei a Grafton Street, que é uma rua com muitos artistas de rua, com shows, lojas, pubs, restaurantes que retratam basicamente toda a visão do povo Irlandês”.

A minha maior dificuldade no país foi a comunicação, principalmente por ser uma língua diferente da sua, porém com o passar do tempo você se habitua e vê que isso não interfere muito, claro, usei muito recurso Google para me locomover para visitar alguns lugares, é aquele ditado, “quem tem boca vai a Roma”.

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